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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

K DE CÂNDIDA

Kândida raspou a cabeça
e parou de usar roupas
quando dentro de casa.
Sobrou mais tempo
para Cândida usar
ao seu bel prazer
Tanto tempo
disponível
p/assistir
tv.
Kândida
olhava
novela,
entretanto,
naquele tempo
só havia a edição
do horário nobre.
Então, Kândida criou
a associação da noveleiras
e abriu guerra reivindicatória
em prol da proliferação
das novelas na grade programática
nas emissoras daquela época.



8 comentários:

  1. Beleza! Um poemeto/crônica da vida diária, com feição de poesia concreta, parabéns.

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  2. Amigo Dilmar, que efeito bom ficou os versos, formato em K, como disse o Jair, cronica da vida diária em poesia!
    A vida é poesia em todos os seus momentos, só precisamos sentir!
    Abraços apertados com o novo ano seguindo em frente, bem do jeito que tem de ser, cada dia ao seu dia!

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  3. Quem era então essa Kândida?
    gostei mais de ver a Gabriela,
    era tão engraçada, não leviana
    sempre com as peripécias dela!

    Tenha uma boa noite caro amigo poeta Dilmar, um abraço,
    Eduardo.

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  4. Boa noite meu querido amigo Dilmar
    Um bom poeta tira do cotidiano bela poesia, o que é o seu caso. Uma feliz semana a vocês. Abraços.

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  5. Uma beleza de poesia, pelo menos acabou a guerra de domar a cabeleira. hahah
    Abraços, feliz 2018 que este ano seja repleto de conquista e felicidades.

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  6. Me he detenido en tu espacio al ver la originalidad de tu poema.
    Es la primera vez, en todos los años que llevo en la blogosfera, que encuentro un poema con forma de K. Felicitaciones.
    Cariños y buen fin de semana.
    Kasioles

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