Quando passo pela Rua da Praia,
nessas nossas tardes chuvosas,
pela frente do prédio onde ficava
a saudosa Livraria do Globo,
ainda sinto vontade de subir
direto ao segundo andar,
sentar-me à mesa de leitura
e saborear, sem pressa,
as páginas de Proust
com uma chícara de chá,
mastigando uma madeleine...
quinta-feira, 14 de julho de 2016
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Gostei do texto!
ResponderEliminarbeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Obrigado amiga Cidália. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarBebericando uma xícara de poesia! Muito bacana!
ResponderEliminarMeninas, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenham um lindo fim de semana.
EliminarE o aroma do chá te permitindo viajar na leitura, eta saudade boa meu amigo Dilmar.
ResponderEliminarps. Carinho respeito e abraço.
Meu caro amigo Jair Machado, obrigado pela visita. Um abraço Tenhas um ótimo fim de semana.
EliminarEscritor de vida muito loca
ResponderEliminarMarcel Proust, indefinido
Eu, aquele leitor meia boca
Em busca do tempo perdido
Caro amigo poeta Jair, pouco sei do Proust, entretanto, por vezes, ao reler alguma página do "Em Busca..." parece-me que o autor e a obra estão amalgamados.
EliminarUm abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
Oi, Dilmar!
ResponderEliminarSentir saudade de algo que nos proporcionou bem estar é reviver, escrever é eternizar! É assim feito sentir o gostinho da "madeleine"!
Beijo carinhoso, feliz fim de semana (com garoa)!
Querida amiga Jossara, obrigado pelo carinho. Sabes, quando iniciei a leitura de Poust, lá na minha juventude, por ironia, lembro-me que era um dia chuvoso.
EliminarUm abraço. Tenhas uma linda semana.
Bom dia Dimar.
ResponderEliminarUma boa leitura com um chá como complemento é bem relaxante. Um abençoado final de semana. Abraços.
Cara amiga Mirtes, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
EliminarDá um pouco de saudade, sim!! A Rua da Praia era tão bonita, tão charmosa. A Livraria do Globo (editora Globo)...era uma referência, uma potência. O Mario Quintana trabalhou lá, traduziu "Em Busca do Tempo Perdido", de Prost e vários outros.
ResponderEliminarSão lembranças ou conhecimentos que guardamos.
Muito bom seu poema, Porto Alegre é demais...inclusive essa música do Fogaça, que virou hino.
Abraços, meu amigo.
Corrigindo...PROUST.
EliminarAmiga Tais, comigo também acontece;às vezes, deixo de colocar o "u". Ainda não me conformei com o fim da Livraria do Globo. Não devia ter acabado.
EliminarObrigado pelo comentário. Tenhas uma linda semana.
¨Em busca do tempo perdido¨
ResponderEliminarBelo e inteligente poema,
Abraço
Obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
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