Era manhã e chovia suavemente
quando acordei sob os acordes de Vivaldi
executados magistralmente pela passarada
e o meu ser ficou entregue á magia.
Momentos assim plenos de contentamento
dizem ao meu coração que é bobagem
gastarmos energia em buscas aleatórias
em alvos improváveis ditados por modismos...
Houve um tempo em que os tapumes
escondiam as belezas naturais da cidade,
mas hoje surgiram tapumes mais nocivos:
são as telas conectadas ao túnel digital.
Ando imensamente cansada de visualizar essa tela que corrói os meus neurônios nesse trabalho home office
ResponderEliminarPrefiro a sinfonia da passarada
Um ótimo final de semana amigo Dilmar
Um abraço
Já está bem de saúde? Espero que tenha conseguido se recuperar bem
Olá, Dilmar, essa pandemia está nos ensinando muita coisa, mostrando os verdadeiros valores da vida, um espelho do mundo em que vivemos e que muita coisa tem de ser revista para mudanças interiores.
ResponderEliminarEu também prefiro a sinfonia da passarada, Vivaldi e muitos clássicos que não largo.
Grande abraço, espero que estejas bem, livre do covid!
Olá Dilmar, tantas coisas mudaram,às vezes até nos assustam.Estamos vivendo um tempo atípico, que nos faz observar e enxergarmos o que não era sentido antes, em um futuro muito próximo, tudo isso vai passar e ai, notaremos o quanto enriquecemos ouvindo os pássaros, enxergando com os olhos da alma tudo que nos rodeia. Grande abraço!
ResponderEliminarPoema lindíssimo que me fascinou ler. Doce pérola poética. Espero que a noite de consoada tenha sido passada com saúde, amor, se possível com a família, e/ou amizades de coração, e que se prolongue por este dia de Natal.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos.
Um feliz Ano Novo, Dilmar, muita saúde, paz e esperança pra você e sua família!! Li novamente esse belo poema!
ResponderEliminarGrande abraço!