A sabedoria oculta
na boca dos incautos
irrita os tímpanos
inabituados à música
das marés.
Os dogmas eternos
exprimem a substância
do minuto espremido
pela mão do relogoeiro,
cansado, no caminho das pedras.
Neste átimo,
no vazio cósmico
o sempre e o nunca;
síntese das eras,
se encontram
aqui e agora
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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Bonito, Dilmar!
ResponderEliminarTudo se resume ao aqui, agora. E ponto.
Grande abraço!
Aqui e agora, leio o teu poema e gostei da Síntese.
ResponderEliminarBjinhos
Céci