Estou procurando
o cara forte e atlético
que habitava meu corpo.
Cadê aquele moço vibrante,
repleto de juventude eterna?
Quando procuro o menino que fui
encontro uma criança velha!
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
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Acróstico
ResponderEliminarAgora que estamos com estes anos
Questionamos como foi a juventude
Um jovem vibrante e modos insanos
Excessivo, contrário à quietude
Lúcido, mas que cometia enganos
Enquanto andava com atitude.
Mas a idade implacável aí está
E o tal menino que era, já não é
Não adianta pensar que voltará
Imagem de menino que tinha fé
Nada do que fora jamais será
O que sabemos: vida não dá ré.
Perfeito, meu caro amigo Jair, pois então, a vida não dá ré!
ResponderEliminarum abraço. Tenhas uma ótima semana.
Meu querido amigo... Assim estamos todos. Também me procura. Mas apenas encontro rugas e chatices, lool
ResponderEliminarBeijinhos
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
EliminarCaro amigo Dilmar, assim é a vida. O tempo passa e nem nos damos conta.
ResponderEliminarUm abraço, Elys
Meu caro Élys, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
EliminarPode ser que me dirás que vou contra a normalidade, mas acho minha vida agora muito boa, olho para trás e vejo que tudo valeu, sendo assim é bom aproveitar o que resta e espero que muito ainda.
ResponderEliminarAmigo Dilmar, tens muito pela frente, aproveite e nem olhe muito para trás, eis o meu bom palpite,rsrs, pois conselhos eu nunca dou, nem adiantaria, cada qual tem sua forma de ver a Vida!
Abraços apertados!
Cara amiga Ivone, são pequenos devaneios, mas, menos mal, que são bem passageiros. Obrigado pela visita. Tenhas, sei que terás, uma linda semana.
EliminarDevia antes ter pensado nisso,
ResponderEliminarpara que com essa surpresa
não tivesse sido surpreendido
por ser realidade, não é desfeita!
Estima esse velho, que já foi moço,
porque é mesmo assim a vida
peste grisalha em Portugal, é estorvo
para alguma escumalha da política!
Boa tarde amigo Dilmar, um abraço,
Eduardo.
Caro amigo Eduardo, obrigado pela visita poética. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
EliminarUm lindo poema relebrando com saudades velhos tempos. Também procuro uma menina cheia de sonhos onde a fe era inabalável e hoje sou acho uma mulher perdida no mundo triste.
ResponderEliminarUm lindo poema relebrando com saudades velhos tempos. Também procuro uma menina cheia de sonhos onde a fe era inabalável e hoje sou acho uma mulher perdida no mundo triste.
ResponderEliminarCara, brava, guerreira, amiga Mirtes, nós, humanos, em determinados momentos de nossas vidas passamos por momentos difíceis; alguns mais, outros menos, entretanto, tais momentos, são passagens, travessias, portais; condutores para uma vida melhor.
EliminarUm abração. Tenhas uma ótima semana.
Que lindo, é a nossa realidade, mas adoro saber que a criança em nós continua! Teu poema me lembrou 'Retrato' - de Cecília Meireles, lindo, real, sensível. O brabo, Dilmar, é quando a criança nos deixa. O resto, é o resto. O vigor, a beleza física tem vida curta. Contudo, o lindo mesmo é o espírito.
ResponderEliminarAbraços! Boa semana.
Acho que o tempo guardou para não perder de vista.
ResponderEliminarBeijos!