segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
COMO FICAR DE PÉ
Ainda somos bípedes
movidos pela psique.
Não por acaso que
mantras e mudras
ganharam espaço
até no ocidente.
Os condutores
dos rebanhos
se equilibram
na cantilena
que produz
adeptos,
porque
somos
crianças
grandinhas
que procuram
um farol no vazio
criado pelo poder oculto
para manobrar vidas incautas.
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Como ficar de pé,
ResponderEliminarpenso que é não cair
com esperança e fé
neste mundo a sorrir!
Tenha um bom dia caro amigo poeta Dilmar, um abraço,
Eduardo.
Meu bom amigo poeta Eduardo, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
EliminarÉ isso mesmo, Dilmar, desde muito cedo começamos à procura do que somos e também perguntamos sobre o que o futuro reservou para nós, essa “coisa” tão distante, mas que com o passar dos anos vemos que esse “futuro” não tem nada de mais, "que não é tudo aquilo", pelo menos o que foi por nós sonhado e esperado.
ResponderEliminarGrande abraço, e um feliz Natal ao ao amigo e à tua família, com meus votos também de um bom ano de 2017.
Pedro.
Obrigado, meu caro amigo Pedro. Também desejo ti e a tua família um bom natal e um ótimo ano novo.
EliminarlINDO!
ResponderEliminarbeijos
Obrigado, cara amiga Cidália. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
EliminarQue a esperança nos faça sempre ver a luz desse farol.
ResponderEliminarHoje venho especialmente para desejar um Natal muito Feliz e um Bom Ano Novo. Que 2017 seja um ano pleno de sonhos realizados, alegrias constantes, amizade e amor sempre presentes, excelente saúde, e incontáveis momentos felizes.
Um abraço
Maria
Obrigado, querida amiga M. Rodrigues. Também desejo a você e a sua família um ótimo natal e excelente 2017. Abraços daqui do sul do Brasil.
EliminarÉ verdade, meu amigo... vi que em teu poema está moldado um pé seguido da perna, ou será que delirei? Muito interessante. Pois é, chegamos ao final de mais um ano, meio sofrido, meio perdido entre tantas coisas que aconteceram no nosso país, mas haveremos de nos erguer!
ResponderEliminarHoje, desejo a você e sua família um Natal alegre e de paz, acho que será um presente de bom tamanho para nossas expectativas. Muita saúde e felicidade pra você - sempre!
Aproveito para agradecer suas visitas generosas ao meu espaço, as suas palavras que me incentivaram sempre, uma constante busca de me aperfeiçoar.
Grande abraço, amigo Dilmar.
Perfeito cara amiga, a figura do pé foi intencional, apesar de não ser um pé perfeito, no fim saiu uma como bem percebeu nosso amigo Jair. Um abração. Tenhas uma boa noite.
EliminarCorrigindo: No fim saiu uma bota. Ao concluir o poema perguntei à minha consorte, Dona Sheila, se a figura se assemelhava a um pé, mas ela falou que parecia um pé pontudo, um pé de filme de faroeste...
EliminarPortanto, somos bípedes ainda
ResponderEliminarApenas por nossa psique movidos
Não por acaso que sobre esta vida
As mantras e mudras boas têm sido.
Pois, deixemo-las ganharem espaço
Ocuparem do oriente ao ocidente
Com seus dizeres que não são escassos
E se encaixem dentro de nossas mentes.
Sejamos condutores de rebanhos
Encantemos com nossas cantilenas
A qual produz uns adeptos estranhos
De mentes retrógradas e pequenas.
Mas não como acontecia ser d’antanho
Que os probos eram centro da cenas.
Obrigado, meu caro amigo poeta Jair, eis uma bota, mesmo. A propósito, se eu fosse um pé ou a bota do Décio já estaria de bom tamanho. Um abração.
EliminarAh! Havia esquecido, a tua sugestão bota, torna teu belo poema = concreto. Valeu, Décio Pignatari!
ResponderEliminarBota!! Pois é, vai ver que é bota!!
EliminarEu disse perna, pé...
Poema concreto. É verdade.
Bem, parece que o objetivo formal foi alcançado, graças a generosidade dos meus bons amigos, cara Tais.
EliminarNovamente, obrigado.
Belo poema!
ResponderEliminarEsperança de que haja luz no fim do túnel!
Desejo um feliz Natal a você e sua família!
Beijo carinhoso!
Obrigado pelo carinho, cara amiga Jossara. Um abraço daqui da capital dos gaúchos. Também desejo à amiga luz e paz.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDilmar fez uma bota
ResponderEliminarPorque sabe como é
E nela versos bota
Prá ela ficar de pé.
Obrigado, meu caro amigo poeta Jair. Gostei de vossa tacada. Um abração.
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