Naqueles dias sombrios
buscava um resto
de primavera,
que guardara
nos olhos.
Naquelas
horas vibrantes,
um leve sobressalto
ameaçava o horizonte,
porque aprendera,
que a felicidade é fugaz.
Naqueles momentos
em que a angústia descia
de alguma nuvem,
contava até dez,
até cem, até mil...
até dar-se conta,
que muita vezes,
a dor é gestação
da própria alma.
sábado, 17 de dezembro de 2016
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Olá, querido amigo Dilmar, esse é filosófico, foi fundo! Muito bonito, com grande sentido. E no estilo 'Dilmar'.
ResponderEliminarGrande abraço!
Obrigado pelo carinho, cara amiga Tais. Um abraço. Tenhas um ótimo domingo.
EliminarFilosofia libertar,
ResponderEliminarem cada palavra que escreve
bom fim de semana amigo Dilmar,
com tudo o que lhe apetece!
Um abraço.
Escrever, liberta, meu caro e bom amigo português. Um abração daqui do sul do trópico. Tenhas um excelente domingo.
EliminarFantástico poema, como sempre... Amei
ResponderEliminarBeijos...Bom fim de semana
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Obrigado pelo carinho, cara amiga Cidália. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo domindo
EliminarLembro da transmutação
ResponderEliminarQue aprendi no catecismo
Mas hoje conforme cismo
Tem qualquer conotação.
E na poesia, então
Dá um toque de lirismo
Com distância de abismo
A ver com religião.
Mas faz me lembrar do vinho
Então, por outro caminho
Eu ergo ao amigo a taça
E o brindo pelo alinho
De seus versos. E sozinho
Ao seu poema dou graça.
Grande abraço. Laerte.
Caro Laerte, obrigado pela carinhosa visita poética. Um abração. Tenhas um ótimo domingo.
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