Assistimos pasmos
os lances suspeitos
que aliviaram a pele,
por ora, quem sabe,
do amigo da JBS.
Sob a justificativa
de que não se derruba
presidente a toda a hora
o ministro Gilmar Mendes
meteu os pés pelas mãos.
O "arauto da estabilidade"
nesta história mal contada,
exige priorização do mandato
ainda que o alicerce do mesmo
esteja impregnado da lama corrupta.
terça-feira, 13 de junho de 2017
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A situação do país cada vez mais complicada, vai ter uma hora que nem pasmos ficaremos com os contantes cenários de corrupção que presenciamos.
ResponderEliminarUm grande beijo amigo Dilmar!
Vanessa, obrigado pelo comentário. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde/noite.
EliminarNesse país, tanto entre o povo quanto na política, há sempre dois pesos e duas medidas...
ResponderEliminarPerfeito, cara amiga Ana, aqui a medida das relações é a ética da conveniência.
EliminarUm abração. Tenhas uma boa noite.
Acróstico
ResponderEliminarEste Patropi que já tem tantas alcovas
Agora estabeleceu coisas diferentes
Garantindo explicações assim bem novas.
Os faltosos vices e também presidentes
Réus inocentados por excesso de provas
Assim que Gilmar Mendes ri de toda gente.
Já dissera Drummond, e agora josé?
O que fazer se parecemos apenas gado
Sem ação, e mesmo perdendo nossa fé?
É uma merda, o povo está condenado!
Obrigado pelo acróstico, meu caro amigo poeta Jair.
EliminarUm abraço. Tenhas um ótimo dia.
Complicado! Cá não está melhor!!
ResponderEliminarBeijinhos
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço da qui do sul do Brasil. Tenhas um lindo dia.
EliminarEles gozam de regalias especiais,
ResponderEliminarserem os donos do mundo pretendem
até fazem o que muito bem entendem
e ainda lhes sobra tempo para mais!
Tenha um bom dia caro amigo poeta Dilmal, um abraço,
Eduardo.
Caro amigo Eduardo, obrigado pela visita poética de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo dia.
EliminarBom dia Dilmar
ResponderEliminarConfesso que nada mas me surpreende. Estão todos agindo pela conveniência própria e esquecendo o próprio País que vivem. Não sei onde vamos para. Um dia de muita paz para todos nós. Abraços.
Disseste bem, cara e guerreira amiga Mirtes, eles adotam a ética da conveniência. Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um dia abençoado.
EliminarAmigo Dilmar, isso tudo nem é de hoje, quem poderia imaginar?
ResponderEliminarVamos indo, como dizes em seus versos "...e agora José...", bem lembrado na frase de Carlos Drummond!
Vamos indo para ver como vai ficar?!
Abraços apertados!
Cara amiga Ivone, obrigado pelo comentário. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarEi Gilmar!
ResponderEliminarE a Poesia vai registrando a historia
de poema em poema de poeta em poeta.
Gosto disso.
Saudades de você la no Espelhando.
Bjins
CatiahoAlc
Obrigado pela visita, Catia, Aparecerei lá. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarEsse Brasil vai se ajeitar não para nós nem para nossos filhos; se houver alguma mudança será para os netos ou...nem isso! Infelizmente não escondo mais, amigo Dilmar, eu não acredito mais nesse país! Desde que nasci ele é o país do futuro!! Ou o país dos políticos oportunistas? Então é assim que vai seguir. Não vou dizer algo diferente para soar mais bonitinho, ou otimista. É com tristeza que tenho essa impressão. Se modificar... não terei tempo de ver.
ResponderEliminarAbraços! bom feriadão, aliás, brasileiro adora feriadão!!!
Cara amiga Tais, não veremos os esperados melhores dias. A crise moral vai longe, muito longe. Obrigado pela visita. Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.
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