Cada povo e suas circunstâncias,
seus hábitos, suas indiossincrasias.
Sobretudo na era da aldeia globalizada,
a diferença está nas peculiaridades...
Nós, tupiniquins, nos acostumamos
com a ideia de que somente após o carnaval,
o país sai do marasmo de início de ano,
quando liga os motores de funcionamento das cidades.
Entretanto, este ano, em pleno fevereiro, observo
no dia seguinte à festa de carnis valles,
que apenas os supermercados estão a todo o vapor
visto que a qualquer tempo as bocas não param.
As variações de paradigmas, no transcorrer do tempo,
induziram-me à revisão das teses conceituais,
logo, concluo, que o ano comercial no Brasil começa de fato
após o carnaval se este evento ocorrer no mês de março.
Bom dia. Arte e sapiência poética, como sempre.
ResponderEliminar.
* A Mulher ... e o olhar matreiro da Serpente *
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Deixando abraço e beijo
Caro Gil, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo dia.
EliminarSem dúvida alguma!
ResponderEliminarO dia mal começou, e já tive duas aulas canceladas.
Cara amiga Ana, obrigado pela visita. Um abração daqui do sul. Tenhas uma linda tarde.
EliminarSempre a ver a coisa pelo lado positivo :)!!
ResponderEliminarBeijo
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda tarde.
EliminarUm poemeto mais-que-perfeito. Você descobriu o xis da questão, parabéns.
ResponderEliminarPois é, sempre foi assim, carnaval no Brasil é um mega show, não há dúvida, mas será que se pode ficar tão alienado? É festa pra deixar o povo contente.(pão e circo...) Com tantos problemas, com tamanha pobreza, com tanta violência, como é que pode?
ResponderEliminarNão vi nada.
Abraço, meu amigo Dilmar, você sempre muito pertinente!
Bom dia. Será que devia haver um Carnaval de dois em dois meses?
ResponderEliminarOu será que o Carnaval é a única época ( dias) verdadeira do ano?
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Poema: -- Silêncios de mar em desamor tardio --
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Abraço de amizade
As que não se calaram,
ResponderEliminardizem algumas asneiras
as bocas que não param
falta dinheiro nas algibeiras!
Para comprar o pão,
os ovos que a galinha pôs
o feijão, as batatas e o arroz
porque a fome causa aflição!
Tenha uma boa tarde caro amigo poeta Dilmar.
Um abraço.