I
Fosse meu nome lírico
destilaria odores poéticos
verteria lágrimas pálidas
de conjuntas pálpebras trêmulas
consoante ao corpo esquálido
fiapos de retalhos lúdicos
envoltos ao baú das sílfides
falso verniz simbólico
impresso à sombra mítica
à revelia do sistema lógico
poeira remota agônica
o traço da cultura helênica
na pena do poeta sonâmbulo.
II
Sendo ou não autor de atos profanos,
conduzindo o remo da jangada
por rio de águas escassas,
nunca se sabe ao certo
o momento exato
de se aventurar ao mar.
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poema Sublime. Fascinou-me ler.
ResponderEliminar.
* Amor: Súplicas do meu sonho *
.
Fim de semana feliz.
Como sempre adoro ler o que escreve!
ResponderEliminarBeijo. Sábado feliz.
É Dilmar, você sacou do imo um poemeto lírico de grande qualidade, versejado com rimas proparoxítonas, o que é uma façanha digna de grandes poetas. Parabéns.
ResponderEliminarMaravilhoso poema. Brilhante poeticamente falando.
ResponderEliminar.
Poema: "" Desígnios da Vivência. ""
.
Um dia feliz. Cumprimentos
Muito bem escrito :))
ResponderEliminarHoje:- {Poetizando e Encantando } Embriagada na timidez de um sonho.
-
Bjos
Votos de um Óptimo Domingo.
Olá, Dilmar.
ResponderEliminarParabéns pelo belo poema!
Boa semana!
Olá amigo, passando pra desejar feliz semana e te ler, muito bom, sempre um prazer estar por aqui, abraços
ResponderEliminar