Por vezes fico a me perguntar
se inúmeras ações diárias
são de fato imprescindíveis
ou as executamos por hábito,
porque algumas ferramentas
estão à disposição da criatura.
Será que a oferta não propicia
mudança na estrutura dos neurônios
ao ponto do incauto mirar sua imagem
no espelho do consumidor satisfeito;
ser pigmaleão que altera a rotina de vida,
mas parece importante aos olhos do mundo
terça-feira, 27 de setembro de 2016
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Sim, mudam neurônios nossos
ResponderEliminarE cada um se molda ao novo
Reagimos a esses troços
Álacre e ignaro povo.
?
Meu caro poeta Jair, obrigado pela visita. Pois é, esses troços estão fazendo muita gente cometer ou sofrer acidente de trânsito porque esquecem da direção do carro, ou atravessam ruas e fuçando ao mesmo tempo nos brinquedinhos.
ResponderEliminarUm abraço. Tenhas uma boa tarde.
Será ou não será?
ResponderEliminarTalvez, não é certo
escondido sempre está
tudo o que é mais belo!
Não se pergunte,
não adianta muito pensar
fuja se puder no negrume
aproveite as noites de luar!
Tenha uma boa tarde de terça-feira, amigo Dilmar, um abraço,
Eduardo.
Quebrar paradigmas, sair da maré, escolhas difíceis, mas necessárias!...
ResponderEliminarAbraços =)
Como eu gosto de o ler!!
ResponderEliminarBeijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Oi Dilmar,
ResponderEliminarTenho certeza de que andamos no "piloto automático"!
Muita coisa poderia ser simplificada, acredito, estarmos aprendendo!
Feliz semana!
Dilmar, acredito que estamos a vivenciar um dos períodos mais fúteis de nossas vidas! Muitas coisas são demais, irrelevantes à formação de nossos filhos e à nossa vivência. É uma necessidade enorme dos tais milhares de amigos para não dizer nada; a mídia empurra o que lhes convém; compramos o que não precisamos, mas tem de ser o top!! Fujo disso. Segundo nosso poetinha Quintana, como é linda a simplicidade...
ResponderEliminarAbraços, amigo!
Pois é Dilmar, pergunta semelhante a essa faço muitas vezes. A reposta às vezes parece óbvia, mas não é. Lembro-me do dia em que passeava em Gramado e vi na vitrine uma loja
ResponderEliminarum bilboquê, feito de “nó de pinho” e não tive dúvida em comprar. Isso aconteceu há uns quinze anos, e até hoje tenho o bilboquê à mão, para jogar um pouco. A oferta do produto fez-me bem.
Um abraço.
Pedro.
Bom questionamento, tb me pergunto o quanto somos manobrados pela mídia, que estuda como nos enganar. Muita paz!
ResponderEliminarpois é...
ResponderEliminartenho dias em que
todos os amanheceres me anoitecem no olhar.
beijo