Outro dia, ouvindo a canção do Raul
voltei a pensar aquele verso
que muitas vezes
não quis ouvi-lo.
"Eu tinha medo de sentir a beleza da simplicidade"
Foi um convite para revisão
das tralas interiores:
o momento de rasgar o script
atrelado ao mundo das aparências.
Hora de trilhar a senda do crescimento.
O objetivo que faz sentido:
o jeito autêntico de ser.
domingo, 1 de julho de 2018
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Muito bem. Gostei de ler:))
ResponderEliminarBjos
Votos de um bom dia.
AMEI!
ResponderEliminarBeijo e uma excelente semana.
A beleza da simplicidade, quando se sente isso é por estarmos em conformidade com a alma!
ResponderEliminarA alma sempre sabe sentir, muitas vezes deixamos isso de lado por medo de viver plenamente o que nossa alma "sugere", mas nada como o tempo para aprendermos isso, ver e sentir a verdadeira beleza da vida!
Amei, como sempre aqui leio o que gosto, muito bom, parabéns poeta inspirado!
Abraços apertados!
muito bem imaginado,
ResponderEliminarescrito tá muito bem
pela visita obrigado
amigo, te digo também!
Um abraço.
Um poemeto esplêndido de temática filosófica e versos livres acúleos. Muito bom, gostei.
ResponderEliminarOlá Dilmar querido
ResponderEliminarAinda bem que perdeu o medo não é mesmo?
A beleza das coisas simples me encanta.
Beijos
Ani
"Eu tinha medo de sentir a beleza da simplicidade"
ResponderEliminarQue lindo isso! Viver na simplicidade é uma filosofia de vida, não pega a todos, mas os que têm o privilégio de entender e viver dessa maneira mais despojada, naturalmente devem ser mais feliz! Sem dúvida.
Belo e verdadeiro poema, meu amigo!
Parabéns, aqui encontro também filosofia.
Grande abraço e dias menos frios, tá brabo de aguentar esse frio.