Hoje acordei com uma música nos ouvidos,
música essa lá do passado distante,
a qual, certamente, embalou
meus contemporâneos
nas antigas tardes
de domingo.
SERÁ MENTIRA OU SERÁ VERDADE
"Dizem que a Tereza está me enganando
Será mentira ou será verdade
E por meus amigos anda me trocando
Será mentira ou será verdade
Toda noite sai não sei o que acontece
Será mentira ou será verdade
Mas só chega em casa quando amanhece
Será mentira ou será verdade
Será mentira ou será verdade que ela me engana
Será mentira ou será verdade que ela não me ama "
obs.: parei aqui, por que a letra é extensa
Agora vamos ao poeminha
Os opiáceos estão na vitrine
e a mídia nos lembra
a todo o instante
que basta saber escolhê-los :
portanto, mais uma vez,
eis a felicidade ao alcance
das nossas mãos.
Pois é!
Os formadores de opinião
são categóricos:
"o futuro dependerá da boa ou da má alternativa"
e não vale ficar em cima do muro!
Ainda não entendi porque vivemos
sob o manto das crises eternas
se a panaceia para todos os males
nos espia a um clique de dedo.
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
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Seção nostalgia muito bem elaborada. Poemeto de qualidade, como sempre. Parabéns.
ResponderEliminarBoa tarde! Lindo e nostálgico! Amei!!
ResponderEliminarCoisas de uma Vida
Beijos e um excelente fim de semana!
Querido amigo Dilmar, pois é, amei a lembrança dessa música, tardes de domingo, tudo na saudade, embora mesmo ouvindo hoje em dia, percebemos que éramos tão puros e ingênuos!
ResponderEliminarQue triste ilusão que vivemos também hoje em dia, esse seu poema vem a calhar, o futuro depende da boa ou da má alternativa, mas não temos alternativa, tudo parece sempre igual, repetitivo, viciado, taxado, enfim...
Amei ler aqui, estamos em um "mato sem cachorro" infindável!
Abraços apertados!
Mais uma publicação fantástica. Parabéns Poeta. :))
ResponderEliminarHoje, do Gil António:- Lágrimas em pingos de amor
Bjos
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