da noite escura,
dos temporais de agosto,
da mula sem cabeça
e do fim do mundo.
Eu tive medo
da carga alegórica
de algumas palavras
quando havia necessidade
de pronuncia-las.
Eu tenho medo da língua
distribuindo veneno
e da lábia lisonjeira
por trás dos interesses.
Eu tenho medo de mim
que ainda não sei me portar
de forma correta no mundo.
Bom dia, Dilmar!
ResponderEliminarDe fato as línguas traiçoeiras nos causam pânico...
Andamos na contramão do mundo os que primamos pelo bem de todos.
Tenha uma nova semana feliz e abençoada!
Abracos fraternos de paz e bem
Todos tivemos e temos nossos medos esconsos ou explícitos, mas poucos conseguem verseja-los com competência e inspiração como você. Parabéns. Eu confesso, tenho medo de atravessar ruas.
ResponderEliminarGostei muito deste poema:))
ResponderEliminarHoje... Quimera sem retorno.
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira
Olá, Dilmar, teus medos são os nossos medos, tempos que passaram, tempos atuais e tempos que virão! Resumindo, temos como a maior companhia ao longo da vida, esse medo que tão bem cantaste! Parabéns pela sensibilidade desse sentimento que toma cada vez mais espaço.
ResponderEliminarUma ótima semana!
Abraço!
Oi Dilmar,
ResponderEliminarTudo bem com você?
Ah!Nossos medos eram tão lúdicos,tão fantasiosos!
Como bem fala, também tenho medo de mim!
Abração! Feliz semana!
Eu tinha/Eu tive/Eu tenho... Medos conjugados...gostei bastante da forma como você se expressou, Dilmar. Parabéns. Falar dos medos que sentimos, em qualquer tempo, parece que faz com que eles fiquem menores.
ResponderEliminarBom início de semana! Boas inspirações, sempre/
Sou uma pessoa de medos e receios...
ResponderEliminarBeijo e uma excelente semana!
Caros amigos leitores,
ResponderEliminarconvidamos-vos a ler o capítulo 8 da nossa história escrita a várias mãos "Janelas de Tempo"
http://contospartilhados.blogspot.com/2018/09/janelas-de-tempo-capitulo-8.html
Com votos de uma boa semana,
saudações literárias!