Quando eu vi
o rio de perto,
que susto,
que espanto,
que assombro!
Meu Deus,
de onde vem
tanta água?
Esse líquido
vem rolando
pelo mundo
em linha reta,
faz curvas,
muda de rumo?
E ele corre sempre
na direção de onde vem o sol?
O rio é tipo gente,
que nasce, cresce
e morre?
Mas tantas indagações
ficavam sem respostas,
porque essas perguntas
eu fazia a mim mesmo!
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
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Acróstico
ResponderEliminarOlha esse fluxo corrente
Rápido até algum destino
Intuo o que o rio sente
Onde vai? Nem imagino!
Obrigado pelo acróstico, meu caro amigo poeta Jair. Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
EliminarBom dia Dilmar.
ResponderEliminarÉ meu amigo as vezes nós indagamos sobre os misterios da vida. Uma linda semana. Enorme abraço.
Cara, brava, guerreira amiga Mirtes, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul. Tenhas uma semana abençoada.
Eliminaros naufrágios são belos
ResponderEliminarabç Poeta!
Margoh, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul. Tenhas uma linda semana.
EliminarMuito bom! Apanhei pânico da água do mar e do rio em pequena. Ainda hoje tenho muito respeito.
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
EliminarNo rio corre para o mar,
ResponderEliminardas nuvens a água caída na terra
quem no mundo anda a guerrear
contra a paz semeando a guerra!
Esses contra a humanidade,
não há quem os detenha
carrascos contra a liberdade
paridos duma fera prenha?
Quem semeia ódio,
para colher amor
provocam o velório
no mundo espalham terror!
Tenha uma boa tarde harmoniosa, caro amigo poeta Dilmar, um abraço,
Eduardo.
Meu caro amigo poeta Eduardo, obrigado pelos versos vindos de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
EliminarEu me indago de tantas coisas... por isso há inúmeros livros e sites dos 'Curiosos'! Mas certas perguntas não tenho resposta até hoje, principalmente sobre as coisas naturais.
ResponderEliminarUma das coisas que indagava quando criança, era saber onde iria dar aquela linha do horizonte lá longe, quando eu chegava na beira do mar em Tramandaí! Ficava a olhar... Hoje eu sei, mas engraçado que o mistério continua.
Abraços, Dilmar.
Cara amiga, cronista, Tais, pois eu também ficava maluco, imaginando como furar a linha do horizonte. Obrigado pelo comentário. Um abração. Tenhas uma ótima semana.
EliminarSó sei que ele é lindo
ResponderEliminarque corre livre e segue nas minhas lembranças,
sorvendo cadinhos de água aqui e ali,
numa linha bonita de se olhar.
Belo teu poema Dilmar.
Abraço
Fernanda, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul. Tenhas uma linda semana.
ResponderEliminarTal como a corrente de um rio assim a poesia flui ora mansa ora em cascatas. Muito belo!
ResponderEliminarBoa Semana!