Admiro o guardador de sonhos
que os armazena por gosto
sem medo de parecer louco.
Invejo o homem telúrico
que faz da terra,
extensão do corpo.
..............................................
Não fugirei à sina
de versejador,
catador de palavras
na tarefa inglória
de agarrà-las
aqui, ali, alhures...
e depois, jogá-las
no buraco do tempo.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
[dentro do vento, onde se escondem as palavras... hajam olhos para as escutar!]
ResponderEliminarum imenso abraço, Dilmar
Leonardo B.