Minha vida mudou
depois que conheci Meg e Maya
Esses seres incríveis preechem
todas as lacunas da minha existência,
e eu não sei o que faria
sem as suas companhias.
O tédio fica do lado de fora
da nossa relação quase perfeita
e jamais passamos pelo túnel
da crise de ciumes doentios
pois dividimos o amor
na medida exata das nossas carências.
Quando saimos a passear
eu levo as meninas no colo
e ao chegarmos no parque
as deixo brincando na grama
No fim da tarde,
ao voltarmos para casa
elas me acompanham, uma de cada lado,
felizes; pulando, brincando, latindo...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Bravo!
ResponderEliminarLindo demais, amigo Dilmar!
Sei avaliar o seu amor por elas, porque também eu tenho minha pequena Babette, a cachorrinha que virou gente...
Grande abraço!!!
Companhia, dedicação, fidelidade, ternura... Tudo em doses certas a extravasar dos seus versos.
ResponderEliminarUm beijo
Ual querido Dilmar, é belo ler você...
ResponderEliminarRespondi aos seus comentários em meu blog.
Continue produzindo lindos textos assim, que me fará ficar o dia todo lendo-os!
Abraços.