Sempre que ando pelo Centro Histórico,
Praça da Alfândega, Rua da Praia e imediações,
lembro-me de um cara, que os meus olhos não veem
há vários anos.
É uma figura querida, do século passado,
que a gente não vê, mas a alma percebe a presença
Nossos olhos não veem, mas por certo, caminha conosco
quando o trazemos ao pensamento, através de algum verso
que o poeta compôs, quando andava por ali.
Viver é um dom!
Há 2 semanas