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domingo, 1 de julho de 2018

A CANÇÃO DO SER

Outro dia, ouvindo a canção do Raul
voltei a pensar aquele verso
que muitas vezes
não quis ouvi-lo.
"Eu tinha medo de sentir a beleza da simplicidade"

Foi um convite para revisão
das tralas interiores:
o momento de rasgar o script
atrelado ao mundo das  aparências.
Hora de trilhar a senda do crescimento.
O objetivo que faz sentido:
o jeito autêntico de ser.

7 comentários:

  1. Muito bem. Gostei de ler:))


    Bjos

    Votos de um bom dia.

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  2. A beleza da simplicidade, quando se sente isso é por estarmos em conformidade com a alma!
    A alma sempre sabe sentir, muitas vezes deixamos isso de lado por medo de viver plenamente o que nossa alma "sugere", mas nada como o tempo para aprendermos isso, ver e sentir a verdadeira beleza da vida!
    Amei, como sempre aqui leio o que gosto, muito bom, parabéns poeta inspirado!
    Abraços apertados!

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  3. muito bem imaginado,
    escrito tá muito bem
    pela visita obrigado
    amigo, te digo também!

    Um abraço.

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  4. Um poemeto esplêndido de temática filosófica e versos livres acúleos. Muito bom, gostei.

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  5. Olá Dilmar querido


    Ainda bem que perdeu o medo não é mesmo?
    A beleza das coisas simples me encanta.

    Beijos
    Ani


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  6. "Eu tinha medo de sentir a beleza da simplicidade"

    Que lindo isso! Viver na simplicidade é uma filosofia de vida, não pega a todos, mas os que têm o privilégio de entender e viver dessa maneira mais despojada, naturalmente devem ser mais feliz! Sem dúvida.
    Belo e verdadeiro poema, meu amigo!
    Parabéns, aqui encontro também filosofia.
    Grande abraço e dias menos frios, tá brabo de aguentar esse frio.

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