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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

PREGUIÇA MENTAL

Parece-me que pessoas simples
sentem vergonha de pronunciar
corretamente alguns vocábulos.

Talvez no meio da simplicidade
haja uma boa dose de preguiça
ou patrulhamento comunitário

As justificativas recorrentes
surgem na ponta da língua:
Tive quase nada de escola.

Ora, ora; o mundo é uma escola.
Já vi gente se instruindo de fato
no livros que eram jogados fora.

10 comentários:

  1. Oi, Dilmar, é preguiça mesmo, temos a vida toda para virar o jogo, depende de cada o seu 'querer'. E são nessas atitudes que o ser humano faz a diferença!
    Grande abraço, uma 'semaninha' que não vai ser moleza.. essa é a gangorra gaúcha! Haja saúde!

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  2. Por vezes os que parecem instruídos são os piores!

    -
    Num olhar, onde possa existir felicidade...
    Beijo e uma excelente tarde!

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  3. Sempre devemos nos esforçar para alcançarmos o que desejamos e não nos acomodarmos.
    Um abraço.
    Élys.

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  4. Ora muito bem :))

    Hoje :-Iludem-se os meus pensamentos.

    Bjos
    Votos de uma óptima Quarta - Feira

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  5. Boa noite amigo Dilmar!
    O teu poema me fez lembrar de outro poema, este de Manuel Bandeira, no qual o grande poeta diz (não exatamente dom estas palavras) que queria ouvir o povo simples de Recife, sua cidade natal; não a fala rebuscada dos cultos (as palavras são minhas), mas a voz simples do povo, que fala errado, mas que é a voz certa do povo, a fala gostosa (mais ou menos assim disse Bandeira), no seu poema, que é longo.
    Um grande abraço Dilmar.
    Pedro

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  6. Dilmar,
    Poesia cheia de verdade
    e beleza.
    Bjins
    CatiahoAlc.

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  7. Boa noite meu amigo Dilmar
    Um poema bem verdadeiro, não pode haver acomodação. Obrigada pelo carinho e amizade conosco. Enorme abraço.

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  8. Pra mim ė indiferente se a fala é correta ou não me preocupo mais com as ações os atos estes sim me dizem quem é quem. Abraços

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  9. Boa noite caro amigo Dilmar

    Com palavras simples, singelas, se constrói um poema que nos faz meditar.
    Belo poema. Felizmente que hoje os livros, em Portugal, dão a grande maioria deles de uns anos para os outros
    .
    Cumprimentos poéticos

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