No meio tarde, de cheiro de éleo diesel,
da primeira segunda-feira de dezembro
um rapaz conduzia o filho no carrinho,
aos solavancos, pela calçada esquerda,
da congestionada avenida Farrapos
sentido Humaitá →Centro Histórico.
Dir-se-ia que o homem carregava
no veículo pontual dos lactantes,
um saco de batatas ou quem sabe
algum item comprado na ferragem,
pois empurrava o dito protótipo,
distante, manipulando o celular...
concentrado na galáxia digital.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
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Nada existe que nos vete
ResponderEliminarSeja nos verões, invernos
Somos vítimas da internet
Nesses tempos hodiernos.
Caro amigo poeta Jair, obrigado pela visita poética. Um abraço. Tenhas uma ótima tarde.
EliminarMas que nunca passamos sem estas coisas modernas
ResponderEliminarDeixamos de dar valor coisas passadas que são importantes.
Beijinhos de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
EliminarO ser humano está assim agora,
ResponderEliminartotalmente alienado, eu hem.
Xero
Amiga Nádia, obrigado pela visita. Um abração. Tenhas uma boa tarde.
EliminarCruzes! Onde fomos chegar, amigo Dilmar! O vício é triste...
ResponderEliminarDeixei uma resposta pra você no seu ótimo comentário. Foi perfeito!
Grande abraço!