Nós, poetas, tantas vezes,
nos arvoramos
em escritores da poesia.
Nós, poetas, tantas vezes,
levamos nossa arte
ao encontro do aplauso.
Nós, poetas, tantas vezes,
ficamos desapontados
porque nos foi negado o pedestal.
Nós, poetas, nos nossos momentos de soberba,
esquecemos que somos apenas
o instrumento condutor do verso
porque a poesia preexiste em si mesma
quarta-feira, 16 de março de 2011
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Maravilha de versos, meu querido Dilmar!
ResponderEliminarIdentifico-me grandemente com eles! Grandemente!
Você sabe, realmente, lidar com as palavras: é íntimo delas...
Abraço, amigo!
Vcs poetas,
ResponderEliminarnos dão o tempero da vida!
bjs querido.
Olá querida amiga Zélia, obrigado pelo de sempre.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Amiga zelia, preciso fazer uma retificação; faltou uma palavrinha no meu comentário: eu quis dizer, obrigado pelo carinho de sempre.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Olá amiga Fatima. Obrigado pela visita. Volte sempre.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Muito bom!
ResponderEliminarBeijos.
Olá Juci, obrigado pela visita. Volte Sempre.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Dilmar, querido,
ResponderEliminarQue o poeta não se perca em vaidade, mas sim em versos.
Lindo post!
Bjão e bom fds
Oi meu querido Dilmar, nossaaaa que saudade!
ResponderEliminarMuito bom vir visitar você depois de tanto tempo e ler um poema tão lindo, nós "poetas" agradecemos! Não sei como pude deixar de vir mais vezes aqui... Obrigada por todo carinho Dilmar, você é especial querido, vou vir com mais frequência, o trabalho estava me consumindo mas agora esta tudo em equilíbrio! B-Jos. no seu coraçãozão.
Amiga Ira muito obrigado pela visita.
ResponderEliminarUm grande fim de semana.
Anuga Pri, é muito bom ter você de volta a minha página. Podes vir sempre. Eu estarei esperando.
ResponderEliminarUm grande abraço e um bom finds.
Dilmar,
ResponderEliminarPrece:Poesia me faz um instrumento da tua possibilidade de tocar o outro!
Grande poesia!
Beijos querido amigo,