Cresci lendo Erico,
encantado com a fluência
da sua escrita e com o arranjo
das personagens dentro das histórias.
O próprio autor se dizia um contador de histórias,
histórias aparentemente simples à 1ª investida
entretanto à medida da reflexão centrada,
percebe-se que a singeleza é aparente.
Velho Erico, nascido em 1905
Contador de "Caminhos Cruzados",
o drama cotidiano das histórias urbanas;
criador do monumental "Tempo e o Vento",
painel cinematográfico do nosso Rio Grande.
Envelheço relendo o bom autor de Cruz Alta,
por vezes ainda cismado com o enredo
do livro "Olhai os Lírios do Campo",
outras vezes fico rindo sozinho
com "Incidente em Antares"
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
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Bom dia Dilmar Goeme
ResponderEliminarBelo poema, adorei ler, obrigada
Tenha um dia feliz, beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa tarde.
EliminarQue lindo, bem lembrado aqui em seus versos que nos faz recordar esse grande escritor, concordo contigo, ler é a melhor forma de se entender a vida, Érico Veríssimo nos ensinou e eu amei ler algumas obras dele!
ResponderEliminarDilmar, admiro a sua criatividade em versos ricos que informa de forma que as pessoas possam não se cansar, pois muita gente nem sequer quer saber de ler, acredito que o brasileiro não tem muito esse hábito.
Seria muito bom se todos se interessassem em ler, embora os livros seja caros, há bibliotecas que emprestam, eu mesma li muitos livros emprestados assim e tive a sorte de ter uns padrinhos que tinham livraria e eu lia de graça quando podia, em horários fora do escolar, ajudar a tomar conta da livraria!
Nossa, acho que escrevi demais por aqui, abusei do seu espaço!
Abraços meu amigo poeta querido!
Amiga Ivone, realmente, ler é muito bom e necessário. Hoje está muito fácil ler, apesar de os livros ainda serem caros, pois, muitas vezes, se encontra obras a preços acessíveis nos sebos, além da possibilidade de ler livros de graça ou a preços módicos no celular ou no tablet. Claro que a leitura no livro impresso é mais gostosa, entretanto, somos adaptáveis. Hoje já leio nos aparelhos. Aliás, recentemente li a biografia de Steve Jobs no Celular e estou terminando a releitura de de Demian do Hermann Hesse.
EliminarAmei teu comentário. Obrigado pelo carinho de sempre. Tenhas, sei que terás, um lindo dia.
Soneto-acróstico
ResponderEliminarA Érico
É Gato preto em campo de neve
Rodrigo aquele tão certo capitão
Incidente em Antares, mui breve
Chico, o conto que muitos lerão.
O autor Érico, avesso a conselho
Viaja um dia ao mundo passado
E percebeu-se diante do espelho
Rosa Maria no castelo encantado
Íntimo das letras, esse gaudério
Sua verve de formidável escritor
Soltou criação em assunto sério.
Imagine-se este também tradutor
Mexendo em contos de mistério
Ou assunto qualquer pra compor.
Amigo poeta Jair, obrigado pela réplica poética através deste belo soneto-acróstico.
ResponderEliminarUm abraço. Tenhas um bom dia.
Bom dia Dilmar.
ResponderEliminarInteressante eu sempre amei ler, confesso mais romances, passei para a minha filha o mesmo amor pela leitura, hoje eu já não leio tanto, mas ela vai e volta está lendo algo. Ainda não tive a oportunidade da leitura que relata, acabei de anotar.
Um feliz dia.
Abraços.
Amiga Mirtes, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um lindo dia.
EliminarBela homenagem a este grande escrito Érico, eu na adolescência li os de José de Alencar, ah como gostava dos seus enredos, histórias que me faziam viajar, do Erico infelizmente aos 11 anos o prof. mandou ler Olhai os Lírios do Campo, não gostei de ir ao passado e voltar ao presente, era muito jovem e acabei confundida, mas sem dúvida um grande escritor, abraços Luconi
ResponderEliminarAmiga Luconi, quando criança também viajei nos belos livros do José de Alencar. Um abração. Tenhas um lindo dia.
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