Remexendo outro dia
no bau de recuerdos,
encontrei algumas cartas
dos meus dias juvenis.
Marcas de uma época
anterior à aldeia global,
quando o serviço do correio
e o telefone de disco
eram pontes entre as criaturas.
Reencontrei-me com alguns vocábulos
perdidos no esconderijo da memória
- gíria amiga dos anos sessenta -,
mas latentes na lembrança do poeta,
que me reconectaram ao túnel do tempo.
terça-feira, 29 de abril de 2014
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Bons tempos não Dilmar e eramos felizes...
ResponderEliminarUm bj
Velhos e bons tempos, amiga Nádia. Um abraço. Tenhas uma boa noite.
EliminarBoa noite
ResponderEliminarÉ sempre bom encontrar recordações, e recordar bons momentos..
beijinho
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Amiga Cidália, pois um clichê da portuguesa diz que recordar é viver...
EliminarUm abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
Futurologia
ResponderEliminarAs vezes, uma palavra, um artigo
Reativam um recanto da memória
E faz talvez renascer algo antigo
Que conta outra parte da história.
Alguma coisa McLuhan nos disse
Sobre um veraz mundo conectado
No qual toda comunicação fluísse
De todos para todos em todo lado.
Sabia McLuhan que aldeia global
Aqui está, quando do futuro seria,
E que a tal internet a tornou real?
Pois se o futuro a deus pertencia
Quando previsão era dom divinal
Algum adivinho o que vemos via?
Meu amigo poeta Jair, obrigado pela bela réplica. Parabéns pelo soneto.
ResponderEliminarUm abraço. Tenhas uma boa noite.
Bá, a gente era feliz e não sabia! Essa geração internáutica acredita que têm mil amigos. Nunca saberão o que é um brinquedo, uma carta, um carrinho, uma boneca ou um telefone de latinha – um em cada ponta!
ResponderEliminarNascem com um Tablet dependurado no berço com joguinhos pra nenê. Paro por aqui, assunto que dá pano pra manga... Ótimo.
Abraços, Dilmar!
E como dá, amiga Tais. Obrigado pela visita. Um abração. Tenhas um ótimo dia.
ResponderEliminarOI DILMAR!
ResponderEliminarE PORQUE NÃO DIVULGASTE AQUI ALGUNS DE TEUS TEXTOS DOS ANOS SESSENTA?
SIM, ÉRAMOS FELIZES, AMIGOS, SE VIAM, CONVERSAVAM PESSOALMENTE E SE ENCONTRAVAM AOS FINAIS DE SEMANA.
EMBORA TENHAMOS QUE NOS HABITUAR COM O MODERNISMO, NÃO PODEMOS DEIXAR DE LAMENTAR PELOS JOVENS DE HOJE QUE NUNCA SABERÃO O QUANTO FOI BOM O QUE VIVEMOS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Amiga Zilani, obrigado pela visita. Pois é, aqueles anos foram maravilhosos!
ResponderEliminarUm abração. Tenhas uma boa noite.
Olá, Dilmar.
ResponderEliminarNada como as recordações. São elas que nos embriagam a alma.
Abraços.
Obrigado amigo José. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
ResponderEliminarBom dia Dilmar.
ResponderEliminarNada melhor do que boas recordações.
As vezes temos coisas guardadas para nunca cair no esquecimento.
Assim como você fez;Abriu o baú do passado.
Beijinhos.
Nelma, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um lindo dia.
ResponderEliminarUma pitada de carinho amigo Dilmar.
ResponderEliminarUm abençoado final de semana beijos.
Evanir.
Amiga Evanir, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarAmiga Evanir, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarAmigo Dilmar, sou tecnológica. Prefiro os E-mails e o celular. Muita paz!
ResponderEliminarAmiga Denise, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um fim de semana abençoado.
ResponderEliminarNossa!
ResponderEliminarCoisa boa poesia sobre nossas recordações escritas.
Logo somente nos falaremos dessas quase lendas.
Levei minha neta de 3 anos aos correios
e expliquei porque tenho caixa postal.
Ela disse: Assi que eu aprender a escrever
eu te mando uma carta, viu vovó?
Pensei comigo: TOMARA....MAS SERÁ?
Amo escrever cartas, mas pra quem?
Linda poesia.
Dilmar, te aguardo no meu blog
de poesia de mais novo projeto
de livro, passala depois?
Bjins
Catiaho Alc.