A frieza de determinadas almas
impressiona-me sobremaneira.
Parece inverossímel que haja
indivíduos gélidos, perversos
matando gente assim por nada
hajam vistas o número de abates
registrado nos últimos meses.
Aqui na região metropolitana
houve mais de mil homicidios
desde janeiro de dois mil e quinze,
números que já não impressionam
porque estamos nos acostumando
a conviver com a guerra civil.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
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Pois é, embora ninguém comente
ResponderEliminarNa Síria numa terrível guerra civil
Dia-a-dia morre bem menos gente
Que na paz da República do Brasil.
Amigo Jair, obrigado pela visita poética. Um abraço. Tenhas uma ótima sexta-feira.
EliminarEstamos em um patamar assustador, aqui mata-se mais do que nas piores guerras, nem só pessoas matando pessoas, mas no trânsito é que há a maior incidência!
ResponderEliminarIsso nos faz pensar!
Abraços amigo Dilmar!
Querida amiga Ivone, obrigado pela visita. Um abração. Tenhas, sei que terás, uma linda sexta-feira.
EliminarEra alegria do povo,
ResponderEliminartradição em Portugal,
era a matança do porco
proibida sem fazer mal.
Essa matança, frieza,
contra o humanidade
são frutos com certeza
da injusta desigualdade!
Tenha amigo Dilmar,
uma boa tarde, um abraço,
Eduardo
Caro amigo Eduardo, obrigado pela visita poética. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo fim de semana.
EliminarSempre com textos interessantes, parabéns!
ResponderEliminarBeijo e uma noite feliz
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarÉ isso sim, amigo Dilmar, a gente acha que veneno em doses homeopáticas não mata... No final o estrago é terrível. Não sei onde vamos parar, há uma guerra que "eles" lá, não querem ver...Estão esperando acontecer o quê?
ResponderEliminarAbraço!
Amiga Tais, obrigado pela visita. Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.
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