somos um pedaço do mundo,
compostos de átomos e moléculas
comuns ao sistema galático
Não somos um mundo paralelo
como por vezes se nos parece,
mas um mundo dentro do universo.
Não somos um corpo estranho
girando em volta da cauda,
à revelia das leis cósmicas.
Somos receptores/transmissores
da energia que propulsiona
o sol, a lua, as estrelas...
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
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Meu querido amigo e poeta, que bom ler este poema, por vezes sinto-me fora deste mundo, que esta realidade não é real, mas somos terráqueos, humanos e vivemos todos num mesmo mundo...mas a cada dia que passa me acho menos humano ou acho que estão deixando de serem humanos, os outros..."mas somos receptores/transmissores da energia que propulsiona o sol, a lua, as estrelas...". Amigo Dilmar, sempre muito bom refletir aqui contigo. Ótimo final de semana.
ResponderEliminarps. Carinho respeito e abraço.
Caro amigo Jair, obrigado pela visita comentada. É, em determinados momentos parece-nos que estamos ficando menos humanos, mas, acho que tal sentimento está relacionado com as atrocidades que praticamos amiúde pelo planeta, entretanto, tais misérias estão presentes, em maior ou menor grau, em todas as épocas. Mas somos humanos sim, refletores da luz do sol, da lua, das estrelas...
EliminarUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
O mundo dentro do mundo!
ResponderEliminarsó pode mesmo ser verdade
todavia, se o barco for ao fundo
e não se salvar, isso é calamidade.
Em vez de cósmicos,
temos uma raça diferente
sem graça, temos é cómicos
em vez de fazerem rir a gente
causam-nos muitos vómitos!
Boa noite e bom fim de semana,
amigo Dilmar, um abraço.
Eduardo.
Caro amigo Eduardo, obrigado pela visita de além-mar. Gostei demais dos teus versos bem-humorados. É isso ai vamos brincar, vamos sorrir, porque tristezas não faz bem.
EliminarUm abração daqui do sul do Brasil.
Somos isso tudo. e, de repente não somos nada, apenas cinza.
ResponderEliminarGostei de ler!
Bom fim de semana.
beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Cara amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Pois então, o livro santo diz que somos pó. Já o Oscar Niemeyer dizia que somos um sopro, um grão de areia na imensidão cósmica.
EliminarUm abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
Acróstico
ResponderEliminarComo fora orquestra totalmente afinada
O universo segue no seu próprio espaço
Nós, estrelas e galáxias somos manada
Conforme a dança, todos dão seu passo.
Entre seres vivos e cometas há conexão
Restos estrelares formam matéria nossa
Tacitamente, homem do cosmos é irmão
Onde há sol, talvez vida romper aí possa.
Como toda vida do mesmo barro é feita
Ódios entre seres não deve existir jamais
Somente uma solidariedade mais estreita
Movendo nós homens junto aos demais.
Inclusive homens e astros formam seita
Coesos, juntos, unidos, então fraternais
Onde homem, comando dos céus aceita.
Caro amigo poeta Jair, obrigado pelo acróstico bem elaborado, bem estruturado poeticamente, ampliando meu esboço temático.
EliminarUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
Gostei muito amigo.
ResponderEliminarPodemos ser tudo e não ser nada.
Depende de cada um de nós, da sua atitude.
Abraço amigo.
Irene Alves
Cara amiga Irene, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqiu do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
EliminarBoa noite, Dilmar, extremamente interessante seu poema.
ResponderEliminarJá li que somos feitos do pó das estrelas, mesmo assim fazemos parte deste Universo, mesmo sendo um grãozinho, fazemos parte da centelha divina e crer nisso me faz bem. Gostei muito do que escreveu. Abraço!
Amiga Marli, obrigado pela visita. Perfeitamente, amiga, somos centelhas divinas, somos eternos.
EliminarUm abração. Tenhas uma linda semana.
Interessante e refletiva a sua poesia. Mesmo sendo pó e cinza, fazemos parte da história desse universo e o nosso criador. Um abraço amiga.
ResponderEliminarObrigado pelas sábias palavras, amiga, Nal. Sim, somos pó, mas somos eternos, porque espíritos criados por Deus.
EliminarUm abraço. Tenhas uma linda semana.
Bela reflexão amei um bom dia, tenha uma semana abençoada.
ResponderEliminarCanal:https://www.youtube.com/watch?v=EgeQXJjUpSQ
Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br/
Obrigado, Nequéren. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
EliminarPois é, amigo Dilmar, penso como o nosso amigo Jair Machado... essa afirmação de que temos a impressão de que estamos ficando desumanos. Mas sabemos que atrocidades sempre existiram, e horrorosas, bárbaras, mas quando vivenciamos, quando atingem nossa época, sentimos mais no medo que temos, nas insatisfações... Sentimos quase que na carne de tão perto que estão. E isso dá um pavor, uma sensação de impotência e que jamais irão terminar. Tá braba a coisa...
ResponderEliminarGrande abraço!
Pois é amiga Tais, o filósofo Nieztsche falava do eterno retorno, um sistema cíclico, onde as coisas se repetem, assim seguindo tal premissa nada mais natural que as atrocidades bárbaras repitam-se história a fora, mas por outro lado, pergunta-se, mas a evolução da criatura não pode sublimar isso?
EliminarObrigado pela visita. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
Somos pequenos, embora por vezes nos esquecemos da nossa finitude e então alimentamos o nosso ego de forma desumana.
ResponderEliminarSaudades de o ler poeta.
abraço
Perfeito, vosso raciocínio, amiga Cecília. obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenahs uma linda semana.
EliminarSomos simplesmente humanos.
ResponderEliminarQue na verdade! Nada somos!
Uma vida inteira em segundos vira pó!
Belo poema.
Bom dia.