Hoje saúdo um ilustre porto-alegrense
nascido em primeiro de outubro de 1985,
ente luminoso dos meus dias juvenis,
portal de conexão com o desconhecido
O velho róseo da Caldas Junior
chegava cedinho na minha casa
para ser folheado, lido, degustado.
Lembro-me da concorrência impressa,
da Última Hora, do Diário de Notícias...
velhos bons jornais daqueles dias,
entretanto não possuiam o glamour
e a credibilidade do Correio do Povo...
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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...que bonita homenagem, poeta!
ResponderEliminarabç
Cara amiga Margoh, obrigado pela visita. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
Eliminar...que bonita homenagem, poeta!
ResponderEliminarabç
Boa tarde, Dilmar, o que é bom vem para ficar.
ResponderEliminarMerecida homenagem, com seu rico texto.
A valorização da cultura deve ser cultivada, e com pequenos gestos vamos ganhando espaço ! Parabéns! Abraço!
Obrigado pelo comentário. Um abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarOlá Dilmar. Voltando aos blogs e sempre com admiração de seus textos. Grande abraço.
ResponderEliminarAmiga Maria Lacerda, obrigado pela viista. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo dia.
EliminarSoneto-acróstico
ResponderEliminarCorreio do Povo
Onde um jornal impresso era o bicho
Correio do Povo mandava muito bem
O mais vibrante, mantinha seu nicho
Representava tudo que dizia também.
Reler notícias editadas com capricho
E degustar cada linha indo muito além
Inclusive não dizer, pro Correio me lixo
O que lê de mentira nunca será refém.
Dito isso, meu querido companheiro
O que se esperava, o que se queira
Palavra ver que conduz ao sendeiro.
O jornal que é uma mídia verdadeira
Vende-se, não se vende por dinheiro
O que quer é defenestrar toda asneira.
Caro amigo poeta Jair, obrigado por este belo soneto-acróstico. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
EliminarLinda homenagem, que bom poder ter o que comemorar, realmente, 120 anos não é para qualquer um!
ResponderEliminarAbraços meu amigo poeta querido, obrigada sempre pelo seu carinho lá no meu espaço!
Cara amiga Ivone, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas, sei que terás, um lindo domingo.
EliminarBela homenagem meu querido amigo e poeta Dilmar...quando fui morar em Porto Alegre a primeira providência foi assinar o Correio, durante cinco anos que vivi na capital meus passos eram guiados pelo Correio do Povo.
ResponderEliminarps. Carinho respeito e abraço.
Amigo Jair, obrigado pela visita. Pena que hoje o Correio está bem distante do Correio do nosso tempo. Um abração. Tenhas um ótimo domingo.
EliminarOi, amigo Dilmar, tenho o maior carinho pelo Correio do Povo,. Envio pra você a primeira edição (1 de outubro de 1895). Gosto dele pela 'imparcialidade'... Um dos poucos! Ótima homenagem.
ResponderEliminarhttp://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=25&Caderno=8&Noticia=351833
Grande abraço!
Muito obrigado, cara amiga Tais. Correio do Povo e a velha Radio Guaíba faziam a dobradinha perfeita, uma escola de comunicadores.
EliminarUm abraço. Tenhas um domingo maravilhoso.
120 anos de vida,
ResponderEliminarnão é para qualquer um
depois da mocidade perdida
recuperá-la não consegue nenhum.
Tudo o que tem princípio,
também terá fim
não há nada a fazer contra isso
porque tem mesmo que ser assim
só se morre depois de ter nascido?
Tristezas não pagam dividas,
não adianta mais disso falar
falamos antes de alegrias
tenha uma boa noite amigo Dilmar,
Um abraço.
Meu caro amigo Eduardo, obrigado pela visita poética de além-mar. Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um belo domingo.
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