Até que ponto agimos sob o comando
da nossa consciência?
Por que mentimos a toda a hora
que temos o controle?
Acho que quase nunca percebemos
que estamos a fazer
aquilo que querem que façamos,
que pulamos nas casas numeradas
do tabuleiro do jogo social,
mas mexemos nas pedras
às ordens do piloto automático.
sábado, 22 de agosto de 2015
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Grande verdade amigo Dilmar
ResponderEliminarPensamos ter o controle mas que nada
Esse tabuleiro em constante ebulição dita as regras e lá vamos nós.
Não paramos para analisar e quase nunca questionamos estas trilhas
Belo poema. Uma temática fantástica para refletirmos
Um bom finalzinho de sábado
Um abraço
Concordo com a Gracita"
ResponderEliminarSoberbo!
beijos, bom sábado
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Amiga Cidália, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarTbém concordo com a Gracita
ResponderEliminarperfeito
Boa noite de sábado
Bjusss
Rita
Amiga Rita, obrigado pela visita. Um abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
EliminarAmigo Dilmar.
ResponderEliminarPor falta de analisar ou questionar acabamos
sempre perdemos muita coisa nessa vida.
Amigo estarei retribuindo a visita de todos que me visitar
infelizmente não poderá ser de outra forma...
Como sempre foi meu amigo ñ gostaria de num espaço curto ou longo
de tratamento .
Feliz final de semana.
Beijos.
Evanir.
Amiga Evanir, obrigado pela visita. Um abração. Tenhas um bom domingo. Tenhas uma ótima semana.
EliminarDilmar gostei muito dos versos, são bem realistas e verdadeiros, enganamos a nós mesmos, acho que muitas vezes não temos controle, as vezes sabemos o correto mas para não criar problemas maiores calamos, gostei muito, bjos Luconi
ResponderEliminarAmiga Luconi, obrigado pelo comentário consistente. Um abraço. Tenhas um bom domingo e uma linda semana.
EliminarMais uma bela e perfeita reflexão, parabéns Dilmar! Um domingo lindo e muito abençoado prá ti! abraços, ania..
ResponderEliminarObrigado Ania. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
EliminarAcróstico
ResponderEliminarAté que ponto somos donos das decisões,
Somos agentes ao nosso próprio talante,
Movemos as peças e resolvemos senões?
Agindo por nossa conta, seguindo adiante?
Realidade, no tabuleiro somos só peões
Interface entre o piloto e o que é relevante
Obreiros que sequer resolvemos questões
Néscios submetidos a um férreo guante.
Entorpecidos e mandados, simples anões
Títeres manipulados por um comandante
Envoltos, cobertos, fechados em emoções
Sem de nada saber sequer mero instante.
Caro amigo poeta Jair, obrigado pelo réplica-acróstica. Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
EliminarE o amigo tem toda a razão quando pergunta "e a consciência"?
ResponderEliminarPrecisaríamos todos de ter mais consciência do que nos rodeia.
Desejando que o amigo se encontre bem.
Um abraço amigo.
Irene Alves
Amiga Irene, obrigado pela visita de além-mar. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda semana.
EliminarÉ difícil, amigo Dilmar! Mantermos um equilíbrio nesse tabuleiro, onde tantos mandam e desmandam, brigam, se matam por nada, para apenas ficarem com a última palavra e ação, em busca de algo. É difícil. Não tenho dúvidas que, em algum momento sempre alguém será manipulado. Haverá um vencedor e um vencido. E aí se perde por completo a consciência.
ResponderEliminarGrande abraço, amigo.
Amiga Tais, obrigado pela comentário consistente,aliás, discernimento é a característica peculiar de vossa escrita. Um abração. Tenhas uma linda semana.
EliminarAs vezes a consciência pesa e quando isso acontece o melhor a fazer é se esvaziar de si mesmo. E quando pesa é porque fizemos alguma coisa que não deveríamos ter feito. O melhor a fazer é não repetir o mesmo erro mais tarde. Abraço
ResponderEliminarAh, obrigado pelo comentário>
Dilmar, mentir estar no reino animal.
ResponderEliminarMentir faz parte de uma defesa ou vício.
Eu mesma mento, minto muito.
Comprei uns pratos modelos antigos, umas xícaras grande bem desenhadas, parecia artigo de museu. O fato é que as pessoas perguntam sempre onde eu tinha comprado, e eu para não dizer que cada peça tinha custado apenas R$0,49 eu dizia que meu avô tinha trazido da Alemanha no período da segunda grande guerra.
Só assim valorizei meu pratos.
Dai pra frente conto uma estória para cada coisa que tenho. Agora sou uma verdadeira contadora de estórias. rsrsrsrsrsr
Pois existe Mentiras e mentiras.
No final de uma grande mentira prejudicial, o proprietário dela será julgado por sua própria consciência.
Beijos!