Depois de muito tempo
trancado no meu quarto,
procurando nos compêndios
a chave de elucidação
dos enigmas que inquietam
a nós, pobres humanos,
lancei os olhos para a rua
através de uma fresta na parede
e avistei um jumento,
abstraido do mundo,
pastando com naturalidade.
Naquele instante
fiquei pensando:
nas árvores que crescem,
alimentam outros seres,
purificam o ar do planeta
e não perguntam por quê?
Nos pássaros que embelezam a natureza,
alegram o espírito humano
e não possuem consciêcia disso.
Nos regatos que desaguam nos rios
e estes desembocam nos mares;
trabalho que fazem
desde o começo das eras
à margem dos sistemas filosóficos.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
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Olá gostei muito dos seus textos: já sou seu seguidor.
ResponderEliminarvou colocar em meu blog um direcionamento do seu
link para que através de atualizações eu esteja te
acompanhado. bjos e abraços.
Ah, meu amigo Dilmar
ResponderEliminarBem lembrado!
Bem lembrado!
A observação constante de pessoas , coisas e fatos...
Gostei imensamente do seu poema!
Adoro esse seu jeito direto, sem rodeios, de ir direto ao ponto x dos veros...
Mais uma vez me esncanto com um escrito seu...
Enorme abraço, poeta!
[e a luz procura a escuridão de todos os lugares, iluminando-os enquanto aguardarem as candeias do mundo]
ResponderEliminarum imenso abraço, Dilmar
Leonardo B.
Amigo Antonio, obrigado pela visita e por seguir o meu blog. Também estou seguindo você.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Amiga Zélia, obrigado pela visita e pelas palavras carinhosas.
ResponderEliminarUm grande abraço.
Amigo Leonardo, obrigado pela visita
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